Acompanhamos está
semana a publicação de duas redações do Enem de estudantes que tinham o intuito
de testar a correção da prova ou apenas fazer uma brincadeira. E assim
comprovando a ineficácia na avaliação, onde duas redações que claramente fugiram
ao tema, não totalmente - mas parcialmente - porém, não tiveram suas redações
anuladas e até adquiriram notas altas em relação ao que deveria ser avaliado.
Este ano com a divulgação das redações, ficou mais do que claro o consenso do
MEC para que os corretores fizessem “vista grossa” diante de graves erros de
português como ''trousse" no lugar de trouxe, "rasoável" em vez de razoável. E quem sabe também ler as redações sem tanta atenção seja a razão dessas notas desconexas.
Estudante escreve receita de miojo na redação do enem e recebe nota 560.
Estudante escreve um trecho do hino do Palmeiras na redação do enem e recebe nota 500.
Mas, afinal, o que a banca realmente avalia? Parece que a teoria não funciona na prática, talvez nem o MEC possa responder essa pergunta. É notório a tentativa de alterar as estatísticas sobre o desempenho dos candidatos no Enem e o desinteresse em oferecer um ensino de qualidade para todos.
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